Minha história

Sou a Karen Gimenez, estou em Osasco, SP, mas atuo em todo o Brasil. Comecei minha carreira como jornalista nos antigos jornais e revistas. Como questões ambientais sempre me despertaram interesse, iniciei uma segunda graduação, em Geografia. Incorporei esses conhecimentos à Comunicação, me tornando uma profissional diferenciada em Sustentabilidade (atual ESG). Turbinei meu conhecimento ao concluir a pós-graduação em Estratégia Empresarial, alcançando as três letras da ESG.
Migrei para o mundo empresarial em Relações Institucionais (RI), área que constrói reputação de uma empresa com vários públicos: comunidade, órgãos governamentais, universidades, associações e o que mais aparecer. Estabelecer estratégias com esses públicos é parte importante de qualquer processo de Gestão de Crises.
Isso porque, gerenciar crises começa em preveni-las. Muitas empresas enfrentam crises porque não as mapearam e não tomaram ações de prevenção. Prevenir e gerenciar crises e conflitos é algo que gosto de fazer, pois tenho habilidade em enxergar cenários de forma sistêmica, domino técnicas de negociação e comunicação não violenta.

Como jornalista, adoro escrever. Para empresas escrevo cases e relatórios. Compilo informações técnicas as traduzo em linguagem simples sem comprometer o conteúdo. Já escrevi relatórios e cases para empresas dos setores elétrico, construção civil, bancos e tantos outros
Educação sempre fez parte da minha vida. Comecei com treinamentos corporativos em 2000. Dei aulas no Ensino Fundamental e Médio. Em 20215 entrei na universidade como professora. Ter atuado na coordenação de um programa de integração de universidades chamado Universidade Solidária, que levava estudantes universitários para realizar projetos sociais em áreas vulneráveis me ajudou nessa jornada.
Me aprofundei em técnicas de ensino e aprendizagem, andragogia, metodologias ativas e educação digital. Dominar esse último tema antes de virar moda foi fundamental para sair na frente na pandemia, levando os alunos à transição digital sem traumas e ajudando professores.
A proximidade com o digital se transformou no meu mestrado e será tema do meu doutorado: o combate às fake news, teorias da conspiração e aos golpes digitais. Quero levar esse assunto para empresas. Muita gente letrada cai em golpes, não sabe reconhecer desinformação, acaba sendo enganada por fornecedores e toma decisões erradas.
O combate à desinformação gerou outro mergulho: na inteligência artificial. Como aproveitar o melhor da IA na comunicação, na gestão de crises, de pessoas e nos relacionamentos profissionais. É bem mais do que fazer perguntas para o chat GPT.